Morro Asa Delta

   Chamamos este Morro de Asa Delta, pois em seu topo possui uma área reservada ao voo livre. Podemos acessa-lo tanto pela rua como por teleférico. Para mim é uma das subidas da região que mais exige do ciclista, 1,8 km de extensão e trechos que a inclinação obriga o ciclista a se jogar para frente, para que a roda dianteira não saia do chão. Ótimo para treino, e no final para o merecido descanso, curtindo o visual de toda a orla de Santos, São Vicente e ao largo Guarujá e Praia Grande. O aceso é fácil, na divisa de Santos e São Vicente, onde a ciclovia passa, temos a saída pela rua Monteiro Lobato.

Parada para tomar um fôlego e tirar fotos. Ilha Pochat ao fundo.

Depois do sofrimento o merecido visual.

   Neste dia eu não acreditei no que vi, 11 graus no termômetro da praia por volta das 9 da manhã, o pessoal disse que chegou a 6 graus de madrugada, nesses 10 anos que moro aqui nunca vi coisa igual. Aproveitamos e fomos até a Ilha Pochat, para ver se com subidas o corpo esquentava, que delícia, como gosto de um friozinho.

 Marcos aprontando das suas, empinando para foto.

   A praia ao fundo é um Núcleo Indígena, a poucos quilômetros do centro de São Vicente, uma praia ainda deserta, graças a sua preservação.

   Finalmente no topo da Ilha Pochat, o monumento de Oscar Niemeyer que aponta para Brasília.

Vale do Rio Branco e Cachoeira 3 Quedas

   Eu recebi um convite do meu amigo Sandro, para irmos a um passeio que o Vinícius estava organizando. A ideia era ir de carro até o centro de Itanhaém, e de lá pedalar até uma vila indígena ao pé da Serra do Mar, algo em torno de 60 km ida e volta. O Adelso foi outro colega que nos acompanhou este dia. O passeio contemplou a paisagem da Serra do Mar, bananais, rios e cachoeiras. Veja alguns links que me enviaram por e-mail com fotos, videos e informações da região.

http://www.youtube.com/watch?v=GdelCusuSrw

http://www.litoralsulvirtual.com.br/litoralsul_rios_vale_rio_branco.htm

http://www.panoramio.com/photo/48021899

https://picasaweb.google.com/viniciusesimone/ValeDoRioBrancoItanhaem?authkey=Gv1sRgCKH35oPGn83qPg

Nossa saída, o ponto de encontro foi no McDonald´s em São Vicente.

Vinicius

Adelso

Sandro

  

Núcleo Indídena, ao lado esquerdo Escola e Refeitório.

Trilha para o Rio Branco.

Rio Branco

Casa Abandonada, entrada para a trilha da Cachoeira 3 Quedas.

Paisagens do caminho.

Volta, chegada ao asfalto.

Centro de Itahaém

Passeio Treino ao Vale do Quilombo.

   Meus colegas de pedal a muitos anos comentam sobre o Vale do Quilombo, porém a oportunidade de ir nunca aparecia. Recebi uma ligação do Marcos Taguchi, biker de MTB das antigas, me convidando para este passeio, nem pestanejei, respondi sim na hora. Combinamos de nos encontrar em frente ao prédio na Alfândega no centro de Santos. A idéia era atravessar a barca até Vicente de Carvalho, pois assim alguns quilômetros são economizados.

   Eu também nunca havia feito esta travessia de barco, para minha surpresa a estrutura é boa, o barco é fechado, com bancos para os passageiros e local para guardaria de bicicletras.

   Eu aproveitei a ida para fazer uma coisa que não tenho costume de fazer nos passeios perto de casa, apenas quando viajo para longe é que tiro fotos, pretendo mudar e começar  também a registrar as belezas que cercam a minha região. Canal de Bertioga sendo atravessado pela Rodovia Piaçaguera.

   Segue mais fotos do trecho de asfalto.

   Quilombo é um bairro localizado na parte continental da cidade de Santos. É o mais extenso da cidade e um dos menos habitados. Abrange o Vale do Quilombo, uma área de 20 quilômetros quadrados que reúne espécies raras da mata atlântica, muitas árvores frutíferas, uma diversificada fauna de animais de grande e pequeno porte, rios com águas cristalinas e algumas ruínas históricas.

   A partir deste ponto são 8 km de estrada de terra. Só curtindo a natureza. Esta área fica compreendida entre a cumeada da Serra do Morrão, nos limites com os municípios de Cubatão e Santo André (ao norte), com Mogi das Cruzes (ao norte e leste), e Bertioga (a sudeste), a cumeada da Serra do Quilombo (ao sul) e o Estuário de Santos (a oeste).

   A partir deste trecho termina a parte pedalável, pelo menos para mim. Taguchi não quis se separar de sua bicicleta. Eu encostei a minha no mato e segui a pé.

   Chegamos num ponto onde forma uma piscina natural. Nesta época do ano não pudemos aproveitar muito, a água estupidamente gelada me fez nadar apenas poucos minutos.

   Na volta o espírito competitivo prevaleceu, andamos bem forte, um ótimo treino para aquecer a volta, que foi de baixo de chuva.